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José Carneiro tece críticas a respeito do vale-transporte dos servidores
30 de junho de 2020

“O vereador Cadmiel Pereira disse que vai seguir Zé Ronaldo, e nós, da base do Governo, iremos seguir também, mas apoiando o prefeito Colbert Martins da Silva. A não ser que esteja acontecendo algo que este vereador não tenha conhecimento. Estaremos lado a lado com José Ronaldo, mas na reeleição de Colbert Martins, em busca da vitória na eleição em Feira de Santana”, disse o presidente da Casa.

 Em seu pronunciamento, José Carneiro falou também a respeito de queixas que têm sido feitas a ele sobre o desconto do vale-transporte nos cartões do Via Feira. “Vários servidores estão nos procurando para questionar a respeito do vale-transporte em Feira de Santana. Antes o valor era descontado no contracheque; depois passou a ser disponibilizado através do cartão Via Feira”, lembrou o edil.

José Carneiro, após as indagações, ainda comentou: “A não ser que eles tenham que brincar de trenzinho, rodando os bairros da cidade, indo ao Feira VII, por exemplo, para poder gastar estes créditos. Precisamos lutar para que esse valor volte a ser disponibilizado no contracheque, para que tanta gente não sofra prejuízos por pagar e não usar os créditos”.

Alberto Nery acrescentou: “Quando há reajuste de tarifa, o servidor, inclusive, perde os créditos que tinha no cartão. Essa empresa está cometendo um abuso na cobrança desses créditos e a Prefeitura paga, inclusive, antecipado esses valores dos cartões. Por isso estou sugerindo uma CPI para que a gente possa apurar essa realidade, inclusive a substituição de carros e a análise da recuperação judicial da empresa, que é uma falência declarada”.

Mudança na data das eleições

Para o edil, há uma indignação quanto a esta PEC, que pretende adiar o primeiro turno das eleições para 15 de novembro e, o segundo turno, para 29 de novembro. “O que me deixa indignado é que a gente está vendo o país quebrar. O comércio está quebrado! Estamos vendo lojas, bares, restaurantes fecharem… ontem vi no jornal algo que dá náusea, dá nojo… impor a troca da mudança da data por uma bagatela de R$5 bilhões. Isso é tão vergonhoso quanto o dinheiro pago pelos respiradores da Bahia que não chegaram”, finalizou José Carneiro.

 

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