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Vendido por até R$ 50 mil, boxe no Shopping Popular é inviável a camelô não cadastrado
21 de outubro de 2020

Custa em torno de R$ 40 a R$ 50 mil um boxe comprado diretamente ao consórcio que administra o Centro Comercial Popular, estima o vereador Luiz da Feira (PROS), contrariado com a situação de camelôs que foram retirados das ruas mas não conseguem se alojar no equipamento recentemente inaugurado.  “Se uma pessoa chegar lá com essa quantia de dinheiro acha um espaço na hora, mas para o camelô, que trabalhava  na rua há anos, não tem disponível, só se pagar”. Ele  pediu ao prefeito Colbert Martins Filho que encontre uma solução para esses vendedores ambulantes que tinham barracas no centro da cidade e não conseguiram cadastro para a relocação  ao denominado Cidade das Compras.  Segundo o vereador, os que  não foram acolhidos no entreposto e lutam pela sobrevivência nas ruas  estão sofrendo com ações do “rapa”, fiscalização da Prefeitura que reprime a atividade “de forma agressiva”. Luiz da Feira lembra que são muitos os pais de família que não foram cadastrados e ao buscar o responsável pelo empreendimento, Elias Tergilene, ouvem que não existe mais boxes disponíveis.  “Realmente não há, porque está vendendo caro a outros interessados com condição financeira”, protesta.

 

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