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Zé Filé pede atenção do Município para os casos de dengue
17 de junho de 2019

No uso da tribuna, na sessão ordinária desta segunda-feira (17), na Casa da Cidadania, o edil Zé Filé (PROS) repercutiu o pronunciamento do colega Roberto Tourinho (PV), que criticou o Município diante dos casos de dengue registrados na cidade.

“Ouvi atentamente o pronunciamento de Tourinho a respeito da dengue e digo que a situação é triste. Das 21 pessoas falecidas na Bahia por dengue, 11 eram de Feira de Santana. É uma tristeza olhar para um lado e para o outro e não ver ninguém se responsabilizando. A culpa é da secretária, mas é preciso saber se o prefeito está dando condições de trabalho a ela. Já tem um vírus por ai, atingindo as crianças, impedindo que elas fiquem de pé. É preciso saber o que está acontecendo. As unidades de saúde estão todas lotadas. Pior é que os médicos não conhecem esse vírus e não estão sabendo o que fazer. Enquanto a casa dele não cai, a dos outros podem cair. Peço ao prefeito e a secretária mais dedicação com a saúde”, pontuou Zé Filé.

E continuou. “Feira de Santana não tem estrutura para chuva. É preciso atenção do Município. Temos casas fechadas que são focos de dengue. Acredito que a população está fazendo seu papel, mas o Poder Público não. Vejam o que está acontecendo no Complexo Policial. Mas, na Secretaria de Transporte também têm carros parados há muito tempo, com poças de água”, relatou.

Segundo Zé Filé, esta não é uma crítica, e sim um alerta ao Município. “Estou abrindo os olhos do Governo para ver se resolvem essa situação. Quem mora no 20º andar, com ar condicionado, os mosquitos não chegam, mas quem mora na Lagoa ou perto desses locais e não tem nem um ventilador, não está livre dos mosquitos. Precisamos falar sempre o assunto e a imprensa também. Isso não é crítica ao Governo, queremos solução. Têm pessoas que estão abandonadas, dormindo em meio a água e o Município precisa se preparar para as chuvas. As pessoas estão morrendo nos hospitais. O Município deve fazer um trabalho preventivo, pois assim não gasta depois para resolver. É preciso investir para que a população viva melhor”, findou. 

 

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