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Jhonatas vê
2 de janeiro de 2021

Vereador que obteve a maior votação para a Câmara nas últimas eleições e também a maior na história da cidade ( 8.292  votos), o professor Jhonatas Monteiro (PSOL) vê como  prioridade da nova legislatura a “necessidade de independência” da Casa frente à Prefeitura. Assim ele se manifestou ao declarar abstenção na escolha dos integrantes da nova Mesa Diretiva, sexta-feira (1), em que o vereador Fernando Torres (PSD) foi vitorioso por unanimidade do plenário – a abstenção não conta como voto contra, nem a favor.  Considera que  a nova Mesa eleita “ainda é uma aposta, uma esperança de compromisso que se espera que se cumpra no sentido de que haja respeito  à oposição nessa Casa e, mais do que isso, o respeito ao Legislativo frente àquilo que muitas vezes a Prefeitura impõe como fato consumado”. Se houvesse  disputa entre mais de um candidato, disse ele,  não teria dúvida de se posicionar e “faria tudo aquilo necessário para derrotar o (candidato do) Governo”. Sobre a participação dos representantes da oposição ao prefeito Colbert Martins Filho (MDB) na chapa eleita para dirigir a Câmara – o vereador Sílvio Dias (PT) foi escolhido para a 1ª vice-presidência – disse ter consciência de que se trata de uma formalidade prevista no Regimento Interno da Casa. O professor entende que a eleição para vereador significa “muito trabalho, muito compromisso”. Seu objetivo é contribuir com um mandato popular especialmente para “dentro dessa Casa recuperar o seu papel de altivez”.

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