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Roberto Tourinho lista obras inacabadas do Município
19 de fevereiro de 2020

No uso da tribuna, na sessão ordinária desta quarta-feira (19), na Casa da Cidadania, o vereador Roberto Tourinho (PV) criticou os altos números de dengue em Feira de Santana e relatou obras inacabadas no município.

“Estamos em fevereiro de 2020. Em fevereiro de 2019, na mesma época, Feira de Santana já tinha mais registros de dengue que Salvador. Feira de Santana terminou 2019 com muitas mortes por conta da dengue, foi a campeã na Bahia nesses casos. Estamos em 2020 e a cidade já volta às manchetes. Bonfim de Feira é o local com mais casos de focos de dengue”, pontuou Tourinho.

E continuou. “O prefeito é médico, secretária Municipal de Saúde é enfermeira, e o que estão fazendo essas pessoas que não conseguem diminuir nem acabar com a dengue na cidade? A UPA de Humildes, que teve inauguração e início de obras, está parada. Há quase um ano e meio que a Prefeitura construiu uma unidade de saúde, que está parada. A Escola Quilombola, que começou a construção em 2018 com previsão de conclusão para maio de 2019, está parada. Um galpão, que começou a ser construído ao lado do Parque do Geladinho, às margens da Avenida José Falcão, está parado. O BRT, que começou em 2015, anunciou várias inaugurações, está a passos de tartaruga com distensão muscular”, analisou.

Tourinho disse estar confiante de que a população mudará a gestão municipal neste pleito eleitoral. “É por isso que Feira é campeã em casos de dengue, em alto índice de analfabetismo e com nota baixa no IDEB. Estamos vendo a grande quantidade de escolas abandonadas. Estamos confiantes de que nesta eleição a população dê um basta a esse grupo que aí está há 20 anos. Recebi a notificação de que os ambulantes que não querem ir para o Shopping Popular estão sendo perseguidos. Mas, tenho a certeza de que nestas eleições o povo vai acordar e dar a verdadeira resposta. 63% das pesquisas dizem que as pessoas querem mudança. O que nós desejamos é não continuar vendo o que estamos vendo”, afirmou.

Para finalizar, o edil criticou a falta de medicamentos e o desemprego. “As pessoas que fazem tratamento de uso contínuo e vão inúmeras vezes às unidades de saúde e não encontram os remédios com o argumento de que está em licitação. Na educação é a mesma coisa. A quantidade de desempregados e indústrias fechadas nos últimos anos é grande. Como pode dizer que essa gestão está dando certo? É uma situação de abandono”, findou.

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