Está causando sérios prejuízos à comunidade a retirada da linha expressa da empresa de ônibus Rosa, que atendia aos moradores do conjunto José Ronaldo, no bairro Campo Limpo, reclama o vereador Gilmar Amorim (MDB). Em pronunciamento nesta quarta-feira (14) na Câmara, ele disse que já apelou por uma solução ao prefeito Colbert Martins Filho e ao secretário de Transportes e Trânsito, Saulo Figueiredo. “Não podemos aceitar que pessoas andem mais de 400, 500 metros, carregando peso, pela falta de responsabilidade da empresa, que implanta o serviço e depois tira, deixando a população na necessidade”. A linha começou a operar em 2017, e, segundo Gilmar, recebia elogios de representantes da própria Rosa, pela quantidade de passageiros conduzidos. Contudo, foi suspensa há alguns meses, sob o argumento de redução da frota devido à pandemia de Covid-19. O vereador observa que a suspensão do “expressinho” resultou no aumento do “ligeirinho” naquela região e “se a empresa não dá o suporte que a população precisa, não pode reclamar do transporte considerado clandestino”.
NERY: RESPONSABILIDADE É DA PREFEITURA
Quanto a retirada do expressinho que servia à população do conjunto José Ronaldo, o vereador Alberto Nery (PT) disse que “conforme o processo licitatório, quem é responsável pela colocação e retirada de ônibus em determinada linha é o Governo Municipal, não a empresa”. Sugeriu ao colega, “que é da base do Governo, cobrar à Administração”. Gilmar disse que já recorreu ao prefeito e ao secretário para tratar do assunto.
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