Apesar de ser um direito assegurado por lei às pessoas com deficiência, cuja renda familiar per capita seja de até um quarto do salário mínimo, o acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC) ainda é “dificultado pela burocracia e pela falta de orientação adequada”. A reclamação é da vereadora Eremita Mota (PP), que, ao discursar na sessão desta quarta (9), destacou a importância do auxílio para garantir cuidado e assistência a esse público. “O BPC não é assistencialismo. É justiça social. É uma ferramenta que assegura dignidade e qualidade de vida a quem mais precisa”, afirmou a parlamentar.
Eremita aproveitou a ocasião para lembrar duas datas significativas para a pauta da inclusão: o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo, celebrado em 2 de abril, e o Dia Nacional do Sistema Braille, comemorado em 8 deste mês. Para a vereadora, ambas as datas reforçam a necessidade de políticas públicas “mais humanas, inclusivas e eficazes”.
“Este mês é um convite à reflexão sobre inclusão, respeito e acolhimento”, disse a parlamentar. Neste sentido, reafirmou seu compromisso com a causa e se colocou à disposição para orientar as pessoas com deficiência no que estiver ao seu alcance: “Lutar pelos direitos de todos é lutar por um futuro mais justo”.
Este website utiliza cookies próprios e de terceiros a fim de personalizar o conteúdo, melhorar a experiência do usuário, fornecer funções de mídias sociais e analisar o tráfego. Para continuar navegando você deve concordar com nossa Política de Cookies e Política de Privacidade e Proteção de Dados.