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Câmara homenageia Divaldo Franco, Mujica e mais duas pessoas mortas nas últimas horas
14 de maio de 2025

 

A morte do renomado médium feirense Divaldo Franco, na noite de ontem (13), aos 98 anos de idade, motivou homenagem póstuma, na sessão de hoje da Câmara Municipal. A pedido do vereador José Carneiro (União Brasil), foi cumprido um minuto de silêncio, ao final dos trabalhos legislativos. O parlamentar se referiu ao trabalho do líder espírita sobre a importância de fazer o bem e destacou que sua morte “deixa uma lacuna difícil de ser preenchida”. Divaldo nasceu em 5 de maio de 1927, em Feira de Santana (BA), sendo o mais novo de 13 irmãos.

De acordo com informações divulgadas pela Agência Brasil, ele fundou o “Caminho da Redenção”, seu primeiro centro espírita, em 1947. Cinco anos mais tarde, junto com Nilson Pereira de Souza, criou a “Mansão do Caminho”, instituição conhecida pela prestação de serviços sociais na Bahia. Ainda, segundo o site governamental, Divaldo fez mais de 20 mil conferências, em cidades de 71 países e publicou cerca de 260 obras, que além de resultarem na venda de mais de 10 milhões de exemplares, foram traduzidas para 17 idiomas.

Também foram lembradas e homenageadas pelo Legislativo, com minuto de silêncio, outras três pessoas falecidas nas últimas horas. A pedido do vereador Silvio Dias (PT), o ex-presidente do Uruguai, José Mujica, que morreu ontem (13) aos 89 anos, foi um deles. Militante de esquerda, lutou contra a ditadura, sofreu tortura e governou o país entre 2010 e 2015. Neste período, sempre manteve boas relações com as autoridades brasileiras.

Homenagem solicitada por Pedro Américo (Cidadania) foi prestada ao pecuarista Nilton Jorge Freitas Bastos, de 75 anos que sofreu mau súbito nas dependências de um órgão municipal. Ex-diretor da Cooperfeira, teve atuação marcante no setor pecuário da região de Feira, sendo conhecido pela dedicação e contribuição no fortalecimento da atividade.

O Legislativo também homenageou, desta vez a pedido do vereador Marcos Lima (União), ao jovem Davi Luca Casaes Silva, que se tornou muito conhecido na cidade após ser diagnosticado por uma doença rara denominada “ossos de vidro”. O vereador destacou o “espírito de luta e perseverança do garoto”, morto aos 15 anos de idade.

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